quinta-feira, 3 de março de 2016

As 10 mulheres que mudaram a história.


          As mulheres com o tempo foi conquistando o seu espaço hoje em dia muitas delas fazem o que homens por muito tempo fizeram mais as mulheres parecem ser o sexo fraco mas com a sua força frágil foi conquistando e não é de hoje que essas brava mulheres tentam um lugar nesta sociedade machista. E aqui esta algumas que deixaram a sua marca na história e abriram espaço para que outras fizessem o mesmo. 

10 Lyudmila Pavlichenko (Século XX)

Lyudmila Pavlichenko nascida na Rússia em plena a Primeira Guerra Mundial, e ela se mudou com a família para Kiev aos 14 anos, onde passou a trabalhar como lixadora em uma fábrica de armamentos e entrou num clube de tiro de uma organização paramilitar soviética. Seu hobby como atiradora continuou mesmo depois de concluir o seu mestrado na Universidade de Kiev. Durante a Segunda Guerra Mundial ela continuou a estudar quando os alemães começaram a sua invasão pela União Soviética. Lyudmila então se apresentou como uma das primeiras voluntárias no escritório de recrutamento militar e se recusou a função como enfermeira e se tornou uma das 2 mil mulheres  atiradoras de elite dio exército vermelho mas somente cerca de 500 sobreviveram á guerra.

09 Rani Lakshmibai (Século XiX)

Lakshmibai que veio de uma família humilde tentou se defender dos britânicos, ela sendo considerada uma versão de Joana d'Arc lutou com suas proprias mãos. Uma famosa Companhia das Índias Ocidentais, de origem inglesa, tentaram pegar as terras por meio de suborno, mas ao saber da recusa achou melhor usar a força para tira-los de la. O que eles não sabiam é que Lakshmibai foi treinado pelo seu pai para usar machados, espadas e até mesmo cavalos treinados para pular sobre o fogo. Então liderou uma serie de rebeliões, ela defendeu seu território e sua morte chegou aos 20 anos lutando pela sua terra e se tornou uma mártir para o movimento de independência da Índia.

08  Mochizuki Chiyome (Século VXI)

Esposa do Samurai Mochizuki Nobumassa, Chiyome ficava com o senhor feudal Takeda Shingen quando o seu marido estava em batalha liderando as tropas. Quando o senhor feudal ficou sabendo que Nobumasa havia morrido em batalha e rumores que sua protegida seria uma descendente do clã ninja de Koga, o soberano de uma missão para a viúva. Chiyome ficou a frente de um treinamento de uma rede secreta de Kunoichi (mulheres ninja), que agiriam como agentes secretas podemos assim dizer. E também entregavam mensagens codificadas para aliados de daimyo ( o senhor feudal), elas tinham a responsabilidade de obter informações dos adversários e seduzi-los para que pudesse combrir a sua missão e quando fosse preciso assassina-los. Pouco tempo depois, dizem que essa rede secreta chegou a ter 200 ate 300 ninjas.

07  Isabel I de Castela (séculos XV e XVI)

Rainha Isabel I, que foi coroada rainha de Castela, na Espanha após uma guerra de sucessão, A rainha criou a Santa Irmandade com o objetivo de diminuir a grande quantidade de bandidos que viviam nas estradas do país após um conflito entre os aspirantes e regentes. E elas também passou a acompanhar as campanhas militares do seu querido marido, Fernando de Castela, e teve uma participação direta na expulsão dos mouros de seu território.  Alguns anos depois a Rainha deu razão às ideias de Cristóvão Colombo,mesmo com os membros da corte e cientistas contra essa ideia, ela ajudou a financiar a viagem que resultaria no que ficou conhecido como o descobrimento da América. A rainha isabel I foi uma das  signatárias do famoso tratado de Tordesilhas, que dividia o "Novo Mundo" entre espanhóis e portugueses. 

06 Joana d’Arc (século XV)

Dês do seus 13 anos Joana tinha visões com Deus e seus anjos e então certo dia foi ate o Carlos VII que ainda não sido coroado o rei da França, e o convenceu a deixa-la a enfrentar a invasão britânica durante a Guerra dos Cem Anos. E assim foi enviada para encarrar os inimigos na cidade de Orléans, e ela conseguiu vence-los em apenas nove dias e provou ser uma estrategista e uma guerreira bravamente. E assim vinha uma vitória atras da outra e então Joana Charles VII ao trono da França e se tornou a primeira pessoa da história a liderar um exército inteiro com apenas 17 anos. Mesmo depois de sofrer feridas em seu pescoço e cabeça Joana continuou a sua luta pela vitória da França, até ser capturada e julgada por uma falsa corte católica, que a queimou viva. 

05 Tamar da Geórgia (séculos XII e XIII)

Tamar filha do Rei Giorgi III, ela tinha uma inteligência grandiosa que foi reconhecida pelo seu pai e como regente adjunta e herdeira de seu governo. Ela então assumiu a sua coroa e assim suprimiu a oposição da aristocracia contra a mulher no poder e se declarou rei da Geórgia, e assim abandou o seu título de rainha por achar que passava uma imagem de menor poder.  Mas com o passar do tempo, ela derrotou quase todos os Estados islâmicos vizinhos e assim a sua reputação estava nas alturas e chegou a ser chamada pelo povo como "Rei dos Reis e Rainha das Rainhas". Rei Tamar assim foi a sua chamada participava ativamente como a comandante militar do seu exército e levou o seu reino ao auge do poder político, econômico e cultural. A sua vitória final contra a aristocracia foi proteger o seu povo contra os abusos da nobreza.

04 Tomoe Gozen (séculos XII e XIII)

Considerada a samurai feminina mais famosa de todos os tempos, Tomoe contrariou as convenções e insistiu em combater junto a seus companheiros homens da guerra de Genpei, onde seus feitos deram a ela uma posição essencial na defesa da causa japonesa. Sua habilidade com espadas e arcos era considerada lendária e alguns contos chegam a afirmar que ela era capaz até mesmo de montar cavalos indomados enquanto descia de desfiladeiros.

03  Septima Zenobia ( Século III)

Zonobia tinha em seu poder o governo da Síria no ano 250 até 275, ela liderou os seus exército montada em seu cavalo e usando um bela armadura para derrubar a legião romana sob o reio de Claudio. Então veio sua vitória e seus inimigos tiveram que sair de boa parte da Ásia Menor e Arábia, Armênia e Pérsia se tornaram seus aliados quando ela se declarou a rainha do Egito por direito de ancestralidade. O sucessor de Claudio, Aureliano, enviou suas legiões mais experientes para derrubar Zenobia, mas mesmo assim precisou de quatro anos de batalhas e cercos que a cidade capital de Palmyra fosse tomada e sua governante aprisionada. A rainha foi acorrentada e exibida nas ruas de Roma junto a nove outras líderes aliadas antes de ser exilada em Tibur, e sua filhas se casaram com membros de famílias do império romano.

02 Boudicca (século I)

Quando o rei de Norfolk, no norte da Inglaterra, morreu em batalha, ele declarou que seu reino deveria ser governado conjuntamente por sua esposa Boudicca, suas filhas e por Roma, mas os romanos não respeitaram a decisão e tomaram controle total, açoitando a rainha e estuprando suas descendentes. Revoltada, a governante liderou uma rebelião contra as forças de ocupação do Império Romano.

01 As irmãs Trung (século I)

Trung Trac e Trung Nhi nasceram durante o período de 1 mil anos em que o Vietnã permaneceu sob ocupação do Império da China, testemunhando desde a infância os abusos e o controle ferrenho sofrido por seus compatriotas. Depois de sofrerem um trauma elas se uniram e se armaram e conseguiram derrotar uma unidade chinesa.

Bônus:

Outras mulheres que também honraram os seus nomes diante da história.

Amelia Earhart: a mais famosa aviadora dos Estados Unidos.

Anna Yegorova: pilota e heroína da União Soviética na Segunda Guerra Mundial.

Agustina de Aragón: a “Joana d’Arc espanhola”, ela impediu que os franceses ocupassem Saragossa durante o período napoleônico.

Anne Bonny: a mais infame capitã pirata.

Caterina Sforza: tirana da Itália medieval que submetia seus inimigos a torturas cruéis.

Ching Shih: a pirata que comandou uma frota de navios tão poderosa que derrotou a Marinha Imperial da China.

Elizabeth Bathory: condessa da Transilvânia e inspiração para o mito do vampiro Drácula.

Flora Sandes: a única mulher britânica a servir em combate na Segunda Guerra Mundial.

Genevieve de Galard: o “anjo de Dien Bien Phu”.

Grace O’Malley: a “rainha pirata de Connaught”.

Hannah Dustom: colona norte-americana que escapou de seus captores matando a todo com um machado.

Hawa Abdi: a ginecologista que salvou milhares de vidas e lutou como milícias na Somália por 30 anos.

Isabella da França: a rainha britânica que depôs e executou o rei.

Jacqueline Cochran: uma das pilotas mais bem sucedidas da história.

Jeanne Hachette: a garota adolescente que defendeu sua cidade usando uma machadinha.

Jennie Irene Hodges: também conhecida por seu disfarce Albert Cashier, soldado da União na Guerra Civil norte-americana.

Jennifer Musa: a rainha irlandesa do Baluchistão.

Khawla Bint Al-Azwar: heroína guerreira da expansão islâmica.

Lozen: guerreira e líder dos apaches que era habilidosa com armas, remédios e profecias.

Lydia Litvyak: a primeira mulher da história a vencer uma batalha aérea sozinha.

Marie Colvin: a correspondente de guerra que encarou incontáveis regiões de conflito.

Matilda de Canossa: princesa-guerreira italiana que serviu como guarda pessoa do Papa.

Milunka Savic: a soldada mais condecorada da história.

Nina Onilova: a órfã ucraniana que aterrorizou os nazistas com sua metralhadora.

Nzinga Mbande: a rainha-guerreira africana que aterrorizou os portugueses e bebia o sangue de seus inimigos.

Princesa Pingyang: uma jovem de 20 anos que liderou um exército de camponeses contra o imperador da China.

Rukhsana Kauser: a fazendeira indiana de 18 anos que derrotou seis terroristas armados com metralhadoras.


Tomyris: rainha-guerreira dos massegateanos que derrotou o líder de um grande império antigo.

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