segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Experimentos nazistas em humanos

Vamos agora falar de umas das épocas mais traumatizantes da humanidade, a segunda guerra mundial deixou muitos mortos e foi uma época muito difícil para muitas pessoas. E também rolava umas experiencias com humanos, eles pegavam as pessoas dos campos de concentração para pode fazer coisas horríveis e muito cruéis ao ponto de levar muita tortura ate a morte.

Congelamento 

As vítimas, que nesses casos sempre estavam nuas, eram colocadas em tonéis de água praticamente congelada ou expostas ao gelo. A intenção dos médicos nazistas era calcular a resistência máxima do ser humano ao frio. Claro que inúmeras pessoas morriam por hipotermia no meio dos experimentos, que não paravam por aí. Isso porque depois do óbito, os pesquisadores ainda testavam métodos de reanimação.

Aquecimento


Esses também eram testes que buscavam determinar o limite do corpo humano diante do aumento de temperatura. Os prisioneiros de guerra ficavam expostos a luzes incandescentes ou imersos em caldeirões com água fervente. Não raro as próprias “cobaias” do congelamento participavam desse outro experimento, na tentativa de reanimação, quando as pessoas estavam quase mortas. Não há registros de sobreviventes nessas experiências.


Pressão

Outros experimentos cruéis aos quais eram expostos os prisioneiros, foram os testes de pressão. Os pesquisadores da época queriam descobrir qual a altitude segura para os soldados alemães. Muitas pessoas perderam a consciência ou morreram sofrendo convulsões pela pressão intracraniana excessiva. Segundo os registros históricos, das 200 vítimas desses experimentos, 80 morreram durante os testes. O restante foi executado em seguida.

Água do mar

Não dá para dizer exatamente se o teste era para saber se as pessoas sobreviveriam ou se morreriam mais rápido consumindo água do mar, mas aconteceu. Um grupo de 90 ciganos foi deixado em uma câmara, recebendo apenas pouco alimento e água salgada. Conforme os relatos dos experimentos, de tão desidratados, eles eram vistos lambendo os azulejos recém-lavados do lugar, no desespero por água potável.

Estilhaços

Herta Oberheuser, uma médica que ficou famosa por seu sadismo, foi responsável por esses dolorosos experimentos. Durante os testes, ela feria suas vítimas com pregos, cacos de vidro, serragem e lascas de madeira para simular as condições de luta entre os soldados e verificar o prejuízo que os ferimentos por estilhaços poderiam causar.

Fome

Milhares de prisioneiros, inclusive muitas crianças, foram deixados sem alimento em testes de subnutrição.

Mas ainda não acabou alem desses tinham os testes que buscavam maneiras rápidas e eficazes de esterilização em massa, para impedir que pessoas não arianas se reproduzissem..

Injeção química

Misturas bombásticas eram injetadas diretamente no útero das vítimas, como as famosas injeções de iodo e nitrato de prata. Além da esterilização, eles perceberam ainda terríveis efeitos colaterais, como câncer e hemorragia interna.

Radiação

Sem que os prisioneiros soubessem, eles eram expostos a radiação excessiva e ficavam estéreis em menos de 3 minutos. Foi a forma mais pontual que os médicos nazistas encontraram para o “problema”, chegando a esterilizar mais de 400 mil pessoas. Mas os efeitos também eram desastrosos, causando mortes imediatas ou na câmara de gás, uma vez que as cobaias saíam machucadas dos experimentos e eram, assim, consideradas inúteis.

Diferença “racial”


Inúmeras cobaias humanas, de diferentes etnias, foram infectadas com as mesmas doenças para que os médicos nazistas analisassem a evolução da enfermidade em cada uma delas.

Com esses tal de argumento de aprimorar a ciência, os médicos nazistas fizeram os mais inescrupulosos testes com seres humanos.

Testes com gêmeos

Experimentos terríveis foram feitos com gêmeos. Um deles, por exemplo, tentou gerar siameses interligando seus vasos sanguíneos. Dos mais de 1.500 gêmeos, somente 183 sobreviveram aos campos.

Doenças

Testes em busca da cura da malária, tifo, tuberculose, febre amarela, febre tifoide e hepatite foram feitos em milhares de presos. As vítimas eram, deliberadamente, infectadas com as doenças. Cerca de 90% das pessoas que participaram desses testes morreram. Além disso, os vivos eram dissecados para que os médicos pudessem ver a forma como a doença se espalhava pelo corpo.

Venenos

Em busca de antídotos para substâncias tóxicas, muitos prisioneiros foram envenenados. Além disso, suas reações eram observadas para entender quais os efeitos que causavam no organismo. Os que não morreram após as convulsões e outros efeitos foram mortos para análise.

Regeneração

Muitos prisioneiros foram vítimas de fraturas, infecções, enxertos ósseos ou amputações propositais, realizadas pelos médicos nazistas. Aliás, as vítimas não recebiam nem o privilégio das anestesias. Depois de tudo isso, os experimentos eram finalizados com tentativas de reimplantes, para registrar como o corpo se regenerava.

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