sexta-feira, 25 de março de 2016

04 métodos medicinais bizarros

A medicina nem sempre foi o que conhecemos hoje em dia, antigamente as pessoas tinham que se virar pra tentar curar as pessoas e as doenças que elas traziam, então eles desenvolviam métodos não muito agradáveis para seus pacientes.

04 A cura das hemorroidas

Bom não é muito bom ter hemorroidas eu imagino mas se você tivesse esse azar antigamente nada de polmadinhas mas sim ferro em brasa la na sua protuberância.

03 Detector de problemas pela urina

Hoje em dia tem tudo aquelas tecnologias que fazem o trabalho dos médicos ficar mais fácil, mas nem sempre foi assim. Mas como descobrir o problema de um paciente pela urina, bom as formigas seria uma forma de ajudar os médicos pois ela são atraídas por coisas doces, mas eles não podiam treinar elas, e então assim o médico tinha que beber a urina dos seus pacientes para saber se ele estava mesmo com diabetes. Em 1674, o médico Thomas Willis teve uma observação que a urina dos seus pacientes tinha um gosto "maravilhosamente doce, como se estivesse misturada com mel ou açúcar" que delicia.

02 Solução para gagueira 
Utensílios usados na hora do corte da língua

Da medicina antiga pode se esperar tudo, mas se fosse gago o problema seria resolvido se sua língua fosse arrancada. O cirurgião alemão Johann Friedich Dieffenbach, bom ele acreditava que a gagueira era causada por um espasmo na "Caixa de voz" por causa do comprimento da língua e assim o problema se resolvia quando o órgão era cortado em horizontal na raiz.

01 A “cura” para o feminismo

Já la no fim do seu século 18 os bons médicos sofreram de uma tal "epidemia" que não tinha explicação, pois as mulheres estavam se comportando de uma maneira estranha se recusando a jantas na despensa e exigindo voto "pra eles era uma doença as mulheres querer direito". Para o neurologista Silas Weir Mitchell era simples resolver o "problema". As sessões desenvolvidas pelo médico consistiam em repouso absoluto em camas que eram desenvolvidas para pessoas em coma ou mortas. As mulheres diagnosticadas com tal “doença” eram obrigadas a ficar por até 60 dias sem falar, ler, desenhar ou qualquer atividade que pudesse estimular suas mentes.

 E pra ficar melhor a situação delas eram alimentadas com pão, manteiga, leite e costelas de carneiro, pois eles diziam que as mulheres mais gordas sofriam menos com o "problema mental". Entre as mulheres que receberam o tratamento, estavam as escritoras Virginia Woolf e Charlotte Perkins Gilman, que alertaram para os efeitos contraproducentes e acusaram o método de ter o objetivo de perpetuar a subjugação das mulheres. 

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