terça-feira, 8 de março de 2016

6 torturas horríveis feitas aos primeiros cristãos

Ao assumir publicamente a sua religião não era muito fácil naquela época, e os primeiros cristãos por exemplo sofreram muito, muitos foram torturados e os discípulos de Jesus sofreram a mesma punição que ele a crucificação.

06 Roda Catarina 

A Roda Catarina era um método muito doloroso em que a pessoa que a má sorte de ser colocada la era amarrada no círculo de madeira, e o torturador usava uma marreta ou um martelo para quebrar os ossos do acusado, e assim a pessoa era deixada naquele estado para morrer sozinha e levava uns 3 dias.

05 Comida de Porco

Ano de 363 tinha uma punição que era utilizada naqueles que eram acusados.O acusados eram arrastados, tinham a barriga aberta e preenchida por grãos de milho e depois os porcos eram deixados no local para que eles comessem os grãos e as entranhas do acusado.

04 Destruição por cães 

Não é nenhuma novidade que Nero tinha um gosto sádico para criar torturas, e uma delas era costurar as vítimas em pele de animais e depois disso jogar aos cães famintos e assim acabava com as vítimas.

03 Pele arrancada 

Uma outra forma de tortura era ter  uma lamina bem afiada que fosse capaz de arrancar a pele dos acusados, a vítima sentia tanta dor que desmaiava na ora do procedimento então eles pendurava eles de cabeça para baixo, para que o fluxo do sangue fosse em excesso para o cérebro e assim mantendo eles conscientes.

02 Ser arrastado 

Marcos o fundador na Igreja Cristã em Alexandria pregou para muitas pessoas, dizendo que eles tinham que desistir de seus deuses e deusas. Bom não se sabe ao certo quantas pessoas eles conseguiu converter a sua religião antes que uma grande multidão enfurecida fosse atrás dele e o prendesse em uma corda e o arrastasse por dois dias. Mesmo após a sua morte, o corpo foi continuou sendo levado, até seus ossos ficarem expostos.

01 Assado

Conhecido por sua morte do que por seu ministério em vida, São Lourenço atuou em Roma durante a perseguição aos cristãos.  Após a decapitação do Papa Sisto II, o Imperador romano Valeriano exigiu que a Igreja entregasse a sua riqueza ao Estado. São Lourenço levou os fiéis pobres até o Imperador, dizendo que o dízimo era dividido entre eles.

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